Parque da Sereia em Coimbra (clicar aqui)
Os últimos anos da vida de D.João V, corresponderam a um período de verdadeiro marasmo nacional, que correspondeu à doença do Rei e à regência da Rainha, num período que coincide com a morte em 1747 do seu principal valido o cardeal da Mota.
Deve pois referenciar-se esse período entre 1747 e 1750, como um tempo em que a doença de D.João V o afastou da governação ao mesmo tempo, que as lutas entre as principais facções dentro da corte se intensificavam, com a ascensão da influência de Frei Gaspar da Encarnação, uma vez desaparecido o cardeal da Mota.
Descendente dos Condes de Santa Cruz, franciscano, a intimidade com D.João V, acontecia já de há muito anos, pois foi à sua guarda que ficaram os já aqui referidos filhos bastardos de el-rei, conhecidos como os meninos da Palhavã, talvez esta a razão da antipatia que a Rainha D.Maria Ana lhe votava.
O outro pólo congregador de influência na Corte por esta altura era Alexandre de Gusmão, secretário particular do Rei desde 1730 até á sua morte. Brasileiro, teve naturalmente grande importâncias nas decisões tomadas sobre aquela importante parte do reino.
Homem de grande cultura, frequentou a Sorbonne, e foi embaixador em Roma.
Foi pois em torno destes dois homens que se moveram todas as influências, muito embora se possa em verdade dizer que o franciscano Gaspar da Encarnação, (nascido Gaspar Moscoso e Silva) , havia ganho a Gusmão nesse computo de jogo do poder.
Claro que os derrotados, murmuravam contra o príncipe do Brasil, D.José, por não por cobro por frouxidão aos desmandos de Frei Gaspar.
Os últimos anos da vida de D.João V, corresponderam a um período de verdadeiro marasmo nacional, que correspondeu à doença do Rei e à regência da Rainha, num período que coincide com a morte em 1747 do seu principal valido o cardeal da Mota.
Deve pois referenciar-se esse período entre 1747 e 1750, como um tempo em que a doença de D.João V o afastou da governação ao mesmo tempo, que as lutas entre as principais facções dentro da corte se intensificavam, com a ascensão da influência de Frei Gaspar da Encarnação, uma vez desaparecido o cardeal da Mota.
Descendente dos Condes de Santa Cruz, franciscano, a intimidade com D.João V, acontecia já de há muito anos, pois foi à sua guarda que ficaram os já aqui referidos filhos bastardos de el-rei, conhecidos como os meninos da Palhavã, talvez esta a razão da antipatia que a Rainha D.Maria Ana lhe votava.
O outro pólo congregador de influência na Corte por esta altura era Alexandre de Gusmão, secretário particular do Rei desde 1730 até á sua morte. Brasileiro, teve naturalmente grande importâncias nas decisões tomadas sobre aquela importante parte do reino.
Homem de grande cultura, frequentou a Sorbonne, e foi embaixador em Roma.
Foi pois em torno destes dois homens que se moveram todas as influências, muito embora se possa em verdade dizer que o franciscano Gaspar da Encarnação, (nascido Gaspar Moscoso e Silva) , havia ganho a Gusmão nesse computo de jogo do poder.
Claro que os derrotados, murmuravam contra o príncipe do Brasil, D.José, por não por cobro por frouxidão aos desmandos de Frei Gaspar.
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